É a contragosto, mas não há como negar. É nos piores momentos que testamos e ultrapassamos nossos limites e crescemos. Em nossa vida, sempre teremos momentos em que nos afagam, nos aconselham docilmente e pacificamente fazemos planos de ventura. Mas as tempestades é que mudam os cenários e no plantam coisas inesperadas no destino.
Desde a copa do mundo, o Brasil está sofrendo com a tentativa de limpeza da hipocrisia política que tomou o poder e deixou em frangalhos as bases para o desenvolvimento moderno. Com o impeachment desse ano, ao invés de colocarmos o barco no rumo, parece que só o capitão doente é que deixou o leme, mas o navio ainda está parado.
A crise continua: Vamos caminhar para mais momentos de incertezas e trabalhar muito para obter resultados medíocres.
Nesse ponto, vale a pena se concentrar na evolução que se pode ter nesse período adverso. Sobreviver e crescer para estarmos mais fortes em tempos mais favoráveis.
A própria realidade, pode nos sugerir qual montanha podemos subir para ganhar visões privilegiadas de tudo. Qual adversário que não conseguiremos superar e será necessário observar, aprender e humildemente captar aquilo que pode nos ajudar.
Todas as mais afiadas e mortíferas armas, possuem em si gerações de inteligência para que cada detalhe pudesse ser aprimorado. Vários processos de desenvolvimento, testes, fracassos e acidentes marcam o legado que as mais sofisticadas armas já passaram.
No vídeo abaixo, vemos o ferro bruto ser transformado, a incandescência mudar suas propriedades, as pancadas enérgicas darem forma ao metal, mãos generosas darem acabamento ao peça, cuidando dos detalhes até enfim a obra prima poder descansar na bainha, e se preparar, altiva, para outros mais nobres combates.
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